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Prazer e Desprazer.

Atualizado: 22 de set. de 2024



“É uma pena que a boca se cale ao dizer o mais íntimo”. Freud.

Por Dan Mena.


O principal motor do aparelho psíquico é o desejo, entendido como a energia psíquica que impulsiona nossas motivações e ações. No entanto, é importante ressaltar que Freud também observou que o desejo nem sempre opera exclusivamente em busca do prazer.


O desejo estaria relacionado a um aumento da tensão do aparelho psíquico, enquanto o prazer estaria ligado a uma diminuição do mesmo. Todo o funcionamento mental é voltado para diminuir o desprazer e gerar o comprazimento, que seria regido pelo que Freud chamou de ''Princípio do Prazer''. Há um ponto de inflexão na obra de Freud, conhecido como a “virada da década de 1920”, um marco que assinala na teoria freudiana uma reformulação de algumas das questões sobre as quais ele trabalhou durante mais de duas décadas. O termo se refere a um período na sua obra, em que houve uma reavaliação de algumas das suas ideias e teorias anteriores. Durante este tempo, introduziu mudanças significativas na teoria psicanalítica, o que levou a um desenvolvimento e evolução do seu pensamento. São várias razões que contribuíram para dita releitura, como a crescente influência de outros psicanalistas como Jung, Rank e Ferenczi. Estes pensadores da psicanálise tinham perspectivas ligeiramente diferentes, o que desafiou Freud a reconsiderar suas próprias ideias. Nesta altura, ele estava numa fase em que refletia sobre o seu legado e o impacto do seu trabalho. Ao longo dos anos, Freud foi alvo de críticas, o que o levou a repensar alguns aspectos das suas convicções. Destarte, reviu a sua teoria da libido, sendo a energia psíquica associada aos impulsos sexuais, alargou o seu conceito de modo a incluir uma perspetiva mais ampla das motivações e desejos humanos, não se centrando apenas no sexual. Introduziu também a noção do “princípio do prazer”, segundo a qual a procura dele, e a evitação do desconforto provocado não se limitavam aos impulsos sexuais, mas abrangiam todos os tópicos da vida humana. Boa leitura.


“O princípio do prazer é provocado por uma tensão desprazerosa, e assume uma direção tal que seu resultado final coincide com um rebaixamento dessa tensão, isto é, com uma evitação de desprazer ou uma produção de prazer”. Freud.


O ''princípio do prazer e do desprazer'', como dois conceitos fundamentais na teoria psicanalítica descrevem às forças motivacionais que operam no inconsciente e influenciam o comportamento humano. Nossa tendência inata para procurar a recreação e evitar o desprazer, orienta muitas das ações que procuramos para a compensação das pulsões e suprir necessidades básicas. Nesta perspectiva operam no nosso inconsciente, ignorando contornos do mundo exterior, evitando conflitos e tensões psicológicas. Estes quereres nem sempre podem ser satisfeitos de imediato, devido aos enquadres e exigências morais, portanto, na medida que amadurecemos devemos aprendemos a adiar às recompensas cobiçadas e ficamos sujeitos a lidar com fragmentações e frustrações. Enfrentamos assim a realidade, num pêndulo de equilíbrio entre as premissas do princípio do prazer e as imposições da conjuntura pública, ambos, que permanecem em constante interação e podem gerar os conflitos. Neste complexo cenário, se apresenta a repressão e outros mecanismos de defesa, que serão ativados quando as gêneses do prazer se choquem com os confrontos da realidade, provocando uma tensão entre a procura de satisfação e a necessidade de adaptação ao meio social, cultural e legal.


“O homem enérgico e vencedor é aquele que pelo próprio esforço consegue transformar em realidade seus castelos no ar. Quando este resultado não é atingido, seja por oposição do mundo exterior, seja por fraqueza do indivíduo, este se desprende da realidade, recolhendo-se onde pode gozar, isto é, ao seu mundo de fantasia, cujo conteúdo se transforma em sintoma”. Freud.


Como vimos, a realidade externa imporá ao indivíduo restrições e exigências que tornem o frenesi imediato nem sempre possível. Estes princípios fundamentais de condutas influenciam na clínica, são a chave para a compreensão dos processos inconscientes. Podemos observar que visam manter a estabilidade na evitação do desprazer, no entanto, não se pode dizer que exerçam um domínio absoluto, reconhecendo que existem outras forças predominantes que se opõem. Esta impugnação psíquica deve-se a vários estados reguladores mentais que determinam o resultado e que nem sempre estão alinhados.


“Todos os seres humanos ocultam a verdade nos assuntos sexuais”. Freud.


Descobrindo o além.


“Para Além do Princípio do Prazer” é uma obra escrita por Freud em 1920, na mesma, ele propõe uma revisão fundamental da sua teoria psicanalítica. O principal objetivo deste trabalho é quebrar o horizonte da noção tradicional e analisá-la como a principal força motriz dos nossos comportamentos. Neste trabalho, introduz o conceito de “pulsões de vida”, também conhecidos como “pulsões sexuais” ou “Eros”, onde defende que elas influênciam significativamente na motivação e no funcionamento psíquico. Para mais, aborda o fenômeno do ''trauma'' e da ''repetição compulsiva na psique'', introduzindo o sentido de “pulsões de morte”, também conhecidas como “pulsões destrutivas” ou “Thanatos”, estas coexistem com as ''pulsões de vida'', criando uma distensão inerente à psique. Examina então o conceito de ''compulsão à repetição'', no qual vai argumentar que temos uma tendência para repetir traumas passados, mesmo quando isso resulte em desprazer. Esta fixação ao cíclico está ligada à ''pulsão de morte'' e pode ser vista como uma tentativa inconsciente de dominar e controlar experiências traumáticas anteriores. A ideia do “destino das pulsões”, que sugere que podem ser desviadas e sublimadas para atividades socialmente aceitáveis, como a arte ou o trabalho intelectual, “a sublimação das pulsões”, vista como um mecanismo de sobrevivência e uma forma de canalizar a energia psíquica para fins construtivos. Nesta obra, “Para além do princípio do prazer”, encontramos um marco na teoria psicanalítica que alarga os conceitos psicanalíticos.


A pluralidade do desejo.


O desejo é inconsciente, designado pelo vocábulo alemão ''Wunsch'', cuja tradução é; anelo, aspiração. Ele não se mostra claramente e, como sabemos, tudo que e cifrado, ambíguo ou obscuro exige interpretação. O caráter complexo, impossível e indecifrável do termo na teoria psicanalítica não é puramente erótico, engloba um vasto leque de motivações e anseios que nos movem ao longo da vida. É esquivo, difícil de nomear e compreender plenamente, não é fácil de alcançar e pode mudar ou evoluir ao longo do tempo e suas devidas experiências. Pode parecer que queremos algo em particular, mas quando o conseguimos pode evoluir, se transformar e transpassar para outra coisa. Está relacionado com um sentimento de falta e incompletude, há sempre nele uma ausência angustiante, algo que desejamos ou procuramos, e mesmo quando pensamos que alcançamos o que queríamos pode ainda se fazer presente, nos empurrando para novos objetivos e direções. Esta abordagem utópica e paradoxal, implica que nunca somos os únicos donos das nossas ideias, mas competimos, conduzidos entre pensamentos ambivalentes, influenciados por forças inconscientes e processos psíquicos que escapam à nossa total compreensão e controle. O desejo nos impele a ação e ao agir, são movimentos no norte a um objeto e residem no inconsciente ligado a sinais infantis que nunca perdemos. Ele é o neurótico, que, na verdade, nada mais é do que a esperança sempre frustrada de uma satisfação absolutamente irrealizável, expectativa de encontro com o elo-objeto perdido.


Então é impossível ser feliz?


O contexto do ''princípio do prazer'' coloca um grande dilema onde sua realização é irrealizável, o que gera ainda mais infelicidade. Embora se tenha tentado abordar esta questão através do discurso científico, ela persiste como uma questão ética. Todas as afirmações e propostas estão ao serviço da manutenção do impossível enquanto tal. Isto é relevante para refletir sobre ser um fato concreto que sempre houve infelicidade e as coisas nunca foram perfeitamente como idealizadas por nós, seres humanos. A alternativa a esse irredutível “mal-estar na cultura” não se encontra na busca de um improvável inatingível, nem na renúncia ao desejo, menos ainda na libertinagem que, no final, também se revela uma armadilha. A leitura que Lacan faz da questão é esclarecedora e corrige pontos importantes, pois ele o transmuta pelo conceito de ''gozo'' e o diferencia do ''prazer'', como se este constituísse um para além daquele; diz que o gozo aponta para o excesso; “a dose faz o veneno”, diz Paracelso; (médico no século XVI e considerado o pai da toxicologia. Todos os elementos químicos, incluindo a água e oxigênio, podem ser danosos ao organismo quando em excesso. Esse princípio rege as concentrações máximas aceitáveis para quase todas as coisas que consumimos), por isso se reduz a não ser mais do que uma instância negativa que aparece fora da ordem significante, e se exterioriza pela nossa teimosia, seja nos vícios ou compulsões. É uma espécie de entropia, (a entropia é uma grandeza termodinâmica que mede o grau de desordem ou de aleatoriedade de um sistema físico), que indica a parte inutilizável da energia contida num sistema, que não pode ser utilizada para produzir trabalho. Lacan diz: “o gozo é aquilo que não serve para nada” (1985). É a ideia do prazer em excesso, sem limites, em exagero que produz estragos, e que leva à morte. (O termo ''gozo'' em psicanálise não se refere a um ''prazer'', mas sim a um mal para o sujeito, exatamente por implicar em sua destruição. Na transgressão o gozo consistiria no ultrapassamento das barreiras que fazem impedimento ao objeto, havendo a tentativa de encontrar a ''Coisa''). (a ''Coisa'', é uma representação mental de um objeto externo. Assim, não se fala em investimento de energia psíquica ou catexia em relação a objetos ''N'', mas sim em relação a suas representações na mente do indivíduo). (A ''catexia'' se mostra como uma força psíquica que se direciona a um determinado ''objeto'' por meio da representação mental. Nisso, concentramos nossa energia mental, focando em determina imagem, desde elementos reais e concretos até os idealizados, como às fantasias ou mesmo símbolos).


“A vida, tal como nos é imposta, é pesada: ''traz muitas dores, desilusões e tarefas insolúveis. Para a suportar, não podemos prescindir de analgésicos”; analgésicos como o trabalho e a ciência, as distrações que dão valor à miséria, a arte e outras formas de fantasiar com ilusões sobre a realidade, as satisfações substitutivas que reduzem a miséria mediante deslocações libidinais na sua forma máxima, a sublimação, que só está ao alcance de alguns talentosos e dotados, e as substâncias intoxicantes para o corpo (álcool e outras drogas, que nos dessensibilizam para a miséria da nossa vida). “A cultura é construída sobre a renúncia ao impulso… se baseia em grande medida… na não satisfação… de pulsões poderosas”. “A renunciação às pulsões que nos é imposta do exterior, criam a consciência moral, que passa a exigir cada vez mais renúncias”. “O sentimento de culpa é a expressão do conflito da ambivalência, da eterna luta entre ''Eros'' e a pulsão de destruição ou de morte. E este conflito surge sempre que o ser humano é confrontado com o desafio de viver em conjunto”. A novidade é uma condição para a experiência do gozo e, a partir daí, resta a repetição na tentativa de retornar a um encontro satisfatório e único que ocorreu antes do princípio do prazer. O gozo se situa além do princípio do prazer, não é mais absoluto ou completo, mas se torna um objeto, um resto de gozo que persiste e se repete. Lacan argumenta que o valor da repetição é unir o gozo e o significante. Desta forma, a repetição permite que o gozo encontre o seu lugar na estrutura, quer como efeito da rejeição do discurso, quer como resultado da sua produção. Trata-se de um mecanismo de regulação automática. O princípio de prazer intervém principalmente na teoria psicanalítica em ligação com o princípio de realidade, onde as pulsões só procurariam se descarregar, se satisfazer pelas vias mais curtas e efetuar progressivamente a aprendizagem da realidade, sendo a única que permite através dos desvios e adiamentos necessários atingir a satisfação procurada.


E o que o princípio de realidade nos oferece?


O princípio da realidade se manifesta a partir da adaptação sociocultural e da formação dos conceitos morais e éticos contemporâneos, ou seja; passamos a entender o funcionamento da descarga pulsional, com isso, a respeitar os limites impostos, controlando a maneira como conduzimos nossos comportamentos sociais. Ela rege a função vital para fins adaptativos de sobrevivência e criação. É um processo secundário, que envolve a memória, linguagem, e o pensamento como instrumentos que nos põem em contato com a realidade, produto de um longo processo evolutivo, simbólico e cultural. Digamos então, que o mais importante que se passa no princípio da realidade é a ''sublimação do prazer'', ou seja, a energia livre, entrópica, é transformada em energia ligada, dirigida para objetivos específicos. O que se pode esperar é uma mudança na via da satisfação do prazer para o princípio de realidade; este último, ligado à pressão vital derivada da nossa renúncia aos sentimentos eróticos familiares, (Freud, 1989). (O termo ''Sublimierung'' (sublimação em português), foi introduzido por Freud no vocabulário psicanalítico para nomear um processo que explica as “atividades humanas sem qualquer relação aparente com a sexualidade, mas que encontrariam o seu elemento propulsor na força da pulsão sexual”, (Laplanche & Pontalis).


Desde o início da nossa existência.


O prazer está presente no homem como elemento constitutivo desde os primórdios da humanidade, se manifesta em diversas atividades como o sono, a vida intra-uterina, a satisfação das pulsões sexuais, a fantasia, imaginação, o jogo e o relaxamento. Se funda na economia de energia psíquica, onde visa estabelecer um equilíbrio entrópico, (entrópico; quantidade de desordem de um sistema), onde se evita a produção e dispersão excessiva de energia. Freud estabeleceu uma relação entre estes princípios e a pulsão de morte, uma vez que esta atividade psíquica pode ser perigosa para a autoafirmação do organismo face às dificuldades reais do mundo exterior, onde é necessário um dispêndio de energia para sobreviver. Por esta razão, ele propôs a existência de outro princípio, o da ''realidade'', que não substitui os outros. O princípio do prazer obterá prazer e evitar o desprazer, regulando vários processos psíquicos desde o início da nossa existência e está relacionado com a economia de energia psíquica. No entanto, para fazer face às exigências do mundo externo, é também necessária a presença do princípio de realidade, que tem em conta as restrições e exigências do meio externo.


Diz Freud: “O sofrimento nos ameaça de três lados: do próprio corpo, que, condenado à decadência e ao aniquilamento, não pode sequer dispensar os sinais de alerta da dor e da angústia; do mundo externo, capaz de se encarnar em nós com forças destrutivas onipotentes e implacáveis; finalmente, das nossas relações com os outros seres humanos”. Perante a magnitude destes poderes; “não é de admirar que o ser humano já se considere feliz pelo simples fato de ter escapado ao infortúnio, ou de ter sobrevivido ao sofrimento (…) e que, em geral, o objetivo de evitar ele relegue para segundo plano o de alcançar o prazer”, (Freud, 1929).


Na psicanálise defendemos que o sujeito busca constantemente transgredir as proibições impostas ao seu gozo, na tentativa de ir além do princípio do prazer. Quando ele(a), transgridem esses limites, a dor pode tomar o lugar da fala, e o sujeito pode perder o interesse pelo mundo exterior, recolhendo sua relevância e utilidade libidinal dos objetos de amor, deixando de amar enquanto sofre.


''Não sentimos prazer com o sofrimento em si, mas com a posição psíquica que adotamos, onde a aflição, agonia, angústia, ansiedade e tortura emocional cravaram seus efeitos colaterais''. Dan Mena.


Ou seja; podemos encontrar satisfação atual, fixados em permanecer imaginariamente numa situação do passado, onde regredimos repetidamente para localizar uma suposta satisfação.


Doenças que não são doenças.


Por fim, no caso das doenças psicossomáticas, (doenças psicossomáticas podem ser consideradas uma modalidade de descarga de angústias que não podem ser pensadas e que advêm de experiências traumáticas sofridas em fases precoces do desenvolvimento do indivíduo). A ansiedade e a depressão são dois dos transtornos mais comuns, que podem gerar esse efeito. Inclusive, a depressão em idosos, crianças e adolescentes caracteriza-se como expressão sintomática, pelas doenças psicossomáticas, com dores e desordem de origem emocional. Existe um gozo específico desse órgão afetado, a pessoa encontra satisfação no corpo através da doença e da parte supostamente confrangida. A psicanálise oferece a possibilidade de elaborar estímulos psíquicos e somáticos, permitindo ao paciente-cliente, transcender a sua estrutura histérica, psicossomática e orgânica. No processo da análise a linguagem é a capacidade de falar e ser ouvido, que podem substituir o ''gozo'' envolvido na falsa doença, proporcionando uma forma de fruição através do diálogo e da livre expressão verbal.


“Cuide de sua mente, seu corpo vai agradecer. Cuide do seu corpo, sua mente vai agradecer.” Hampton.


A harmonia imprescindível.


Como indivíduos aspiramos experimentar emoções agradáveis e aprendemos a evitar sentimentos negativos. Essa premissa da busca da felicidade continua e permanente, de obter exultação e intenso deleite, assim quanto, provocar a ausência completa de desprazer, é uma motivação fundamental para o traquejo da vida. Queremos como princípio sentir alegria, amor, carinho, reconhecimento, gratificação, receber afeto e satisfação nas nossas relações, no trabalho e nas atividades diárias. Dentro dessa convivência inevitável do prazer-desprazer, experimentamos uma variedade de emoções ao longo da vida, e, é normal conviver com altos e baixos que precisam ser sempre equalizados. Cada indivíduo tem sua própria definição de boa-aventurança, e molda em um possível contexto suas formas de embate e enfrentamento da insatisfação. Alguns de nós, pode encontrar entusiasmo em relações estáveis e amorosas, outras(os), esquadrinham sua realização via objetivos pessoais, filosóficos, econômicos, financeiros ou atividades esportivas e criativas. Pode ser útil explorar, refletir sobre nossas necessidades emocionais, definindo objetivos realistas, cultivando práticas saudáveis que promovam o bem-estar harmônico nessa inevitável oscilação ambivalente.


“Quando o homem tem suas razões para viver e continuar vivendo, também reúne condições e razões para sofrer e continuar sofrendo”. (Winkelmann, 2006)


Pensamento de Augusto Cury.


Desejo que você

Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.

Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.

Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.

Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.

Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.

Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,

Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.

Seja um debatedor de idéias. Lute pelo que você ama.


Até breve, por Dan Mena. Membro Supervisor do Conselho Nacional de Psicanálise desde 2018 - CNP 1199 Membro do Conselho Brasileiro de Psicanálise desde 2020 - CBP 2022130

 
 
 

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